quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

A marca da Rio2016

Eu ainda tô curtindo as minhas férias muito mais que merecidas e por isso ando mei ofilaine, avesso à compromissos muito combinados e num tem nem aí pra agenda. Minhas conversas sobre as novidades do ano novo são as mais relaxadas possíveis, e olha que tem gente querendo prosear sobre tudo que é assunto. Sobre a Dilma então, nem se fala. Pois resolvi pegar carona no blog papillon, do meu amigo bom Cláudio Gonzalez, um muchacho bom de prosa, jornalismo e cozinha, que gosta também de temperar boas conversas e bons trabalhos sobre design.

Acontece que umas mentes mal alumiadas e criaturas de pouca capacidade pra assimilar os bons trabalhos, meterem o olho gordo na bela logomarca das Olimpíadas de 2016, que acontecerão no Rio de Janeiro. Acharam logo de dizer que a boa ideia não era original, que imitava uma ONG dos Isteites, que copiava o Carnaval de Salvador e arremedava o pintor Matisse. Tudo querendo melar o trabalho muito do bonito, repleto de criatividade.

Pois o Cláudio soube muito bem contraditar tais opiniões e eu lhe convido a saber o que ele diz:


"Acusar a marca da Rio 2016 de plágio tomando como base a amadora ilustração que fizeram para a Telluride Foundation é, no mínimo, ignorância, para não dizer má fé, inveja e espírito de vira-lata. Sim, pois tem muita gente aqui no Brasil e lá fora torcendo contra o sucesso dos jogos por uma simples e estúpida razão: achar que nós brasileiros não somos capazes de promover eventos desta magnitude. Por trás disso, está também a legião de direitinhas, rebeldes sem causa e reacionários dedicados a avacalhar qualquer coisa que tenha alguma relação com o governo federal. A opinião dessa gente não deve –e não vai– ofuscar o sucesso da Rio 2016".
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