Enquanto a maior parte da imprensa cearense faz de tudo pra ficar em sintonia com o Tasso Jereissati (na foto brincando de aviãozinho) e seu projeto de ser ungido senador em 2010 - sim porque ele e o Eunício Oliveira gostariam que nem tivesse eleição e eles dois fossem nomeados senadores, a moda dos biônicos da ditadura militar - por aí a fora a barra dele num é muito limpa não. Na coluna do
Wálter Maierovitch , na Carta Capital dessa semana dá pra perceber como a história do uso de dinheiro do Senado pra alugar jatinho - se é que foi assim mesmo a história, já escutei que era um pouco diferente - ainda repercute mal pro galego. Diz lá ele:
"A propósito, o atual ministro berlusconiano da Administração Pública, Renato Brunetta, protagonizou, quando eurodeputado (1999), um (infrutífero) escândalo pelos gastos com viagens e uso de aviões privados, a fazer corar o senador Tasso Jereissati".
Eu vou falar uma coisa, o cabrar virar referência negativa de gastador do dinheiro já é "coisa ruim" e ainda ser comparado a um ministro berlusconiano, é pra ficar corado mesmo, se encabular e sair de cena. Coisa que eu acho que o dito cujo num se dá conta.
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