terça-feira, 25 de maio de 2010
Entre outras mil, o amor eterno
Eu sou mesmo daqueles que num nem ligam de segurar a emoção quando escutam e cantam o Hino Nacional. Aprendi a gostar dele, a cantar e a sentir muita emoção na Copa de 70, quando era um pirralho e, de olho grelado, assistia os jogos daquela seleção que jogava feito uma escola de samba desfilando na avenida. Quando o Brasil fazia um gol eu corria atrás dos meus irmãos Ducito e Veveu, junto com o irmão chegado Chical, dando uma volta no quarteirão da Rua Deolindo Barreto agitando bandeira brasileira. Lá no Colégio Sobralense, de vez em quando tinha um hasteamento da bandeira, e mais hino nacional. No grupo de escoteiros bandeira e hino eram uma rotina.
Foi muito bom aprender cantar e sentir o hino nacional, mas melhor ainda foi saber dos filhos que nunca fugiram à luta, mesmo quando o sol da liberdade estava encoberto. Que o povo heróico nunca deixou de construir a grandeza desse nosso sonho intenso. Que a cada dia vivido no presente dá pra sentir a força da esperança dos filhos deste solo num futuro de glória e paz. É assim, essa terra adorada, a nossa pátria amada, cantada em verso e prosa, vivida no sonho e na realização desse povo sem igual.
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