"É preciso,
mais que nunca,
prosseguir".
O Gonzagão, conheci ao quando eu ainda era menino, tocando sua sanfona na carroceria de um caminhão lá em Sobral, acho que era na festa do Bicentenário da Metrópole, em 1973. Já o Gonzaguinha eu vi a primeira vez numa apresentação do Projeto Pixinguinha, quando já morava em Fortaleza, nos anos oitenta. Nunca os vi juntos, mas pouca coisa os separava, nem a morte do filho antes do pai. A arte dos dois era a música falando da vido do povo, cada um à sua moda, ao seu ritmo, mas a alma do povo era a essência da arte que unia ainda mais pai e filho. Exatamente há 20 anos o filho se foi acidentalmente, mas sua obra ficou para nos inspirar, nos emocionar e nos fazer sentir mais o amor.
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