quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Único
Certa vez, Felipe Mauriene, um amigo muito inspirado de Sobral, contou-me que voltava do trabalho pra casa ao final da tarde e deparou com o sol dourando o restinho do dia. Parou sua "Monareta" e rendeu-se àquele que chamou de "Único", numa espécie de reverência divina. Não é raro eu me lembrar dessa história nas ocasiões semelhantes, como esta, quando Fernanda e eu esperávamos, numa longa fila, para cruzarmos a ponte sobre o Rio Jaguaribe, em Aracati. Com certa razão os egípios adoravam Rá.
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Um comentário:
”Coisas que o tempo vem as vezes nos lembrar... o sol na cabeça”
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