Em 1974 o papai e a mamãe botaram os cinco filhos mais velhos – o mais novo era eu – num carro, sob a direção do Melo “Chorão” (uma figura inacreditavelmente engraçada) pra gente percorrer os estados nordestinos do Ceará até a Bahia.
Num final de tarde, cruzando o sertão pernambucano, simplesmente demos de cara com o Riacho do Navio, ele mesmo, o cantado em verso pelo Rei do Baião. O papai num contou pipoca, falou pra gente descer do carro e cruzar o bicho a pé. Nem lembro direito se eu já conhecia a música, apesar de já ter visto Mestre Lua tocar inrriba duma corroceria de caminhão, em julho de 73, lá em Sobral, mas agradeço até hoje a sensibilidade do papai.
Na foto, da esquerda pra direita, a Hilda (13), o Veveu (16), a Ciana(14), eu(10), o Ducito (18) e o Melo “tangendo”a tropa atrás. Detalhe, os irmãos mais velhos com a camisa amarrada na camisa e mininorréi aqui imitando, querendo ser gente grande. Ô bicho “inxirido”é menino!.
Num final de tarde, cruzando o sertão pernambucano, simplesmente demos de cara com o Riacho do Navio, ele mesmo, o cantado em verso pelo Rei do Baião. O papai num contou pipoca, falou pra gente descer do carro e cruzar o bicho a pé. Nem lembro direito se eu já conhecia a música, apesar de já ter visto Mestre Lua tocar inrriba duma corroceria de caminhão, em julho de 73, lá em Sobral, mas agradeço até hoje a sensibilidade do papai.
Na foto, da esquerda pra direita, a Hilda (13), o Veveu (16), a Ciana(14), eu(10), o Ducito (18) e o Melo “tangendo”a tropa atrás. Detalhe, os irmãos mais velhos com a camisa amarrada na camisa e mininorréi aqui imitando, querendo ser gente grande. Ô bicho “inxirido”é menino!.
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