Há alguns anos o Departamento de Estado/Pentágono divulgou as razões que motivariam uma intervenção militar dos Estados Unidos em qualquer região do mundo. Dentre as motivações estavam: a ameaça à liberdade e à democracia (o que teria "justificado" a invasão ao Iraque), a ameaça às riquezas naturais (esta a verdadeira causa da invasão ao Iraque) e os riscos à preservação do meio ambiente ( o que explicaria certas insinuações de que o Brasil não cuida bem de seu patrimônio natural).
Agora surgem novos "defensores da Amazônia", entre eles Angela Merkel e agora The Economist e The Independent, afora os "bem intencionados" Jacques Custeau, - mapeou a Amazônia inteira e ainda pretendia levar uma ariranha, apelidada de Cachá ( um diminutivo de cachaça - tudo muito bem planejado)de brinde - , Sting ( circulou mundo a fora com Raoni como atrativo de seus shows), o Greenpeace ( “guerreiros” sempre em oposição ao desenvolvimento) e outros tais.
Coincidentemente surge uma polêmica entre a preservação da Amazônia/meio ambiente no Brasil e o desenvolvimento. Justamente no momento em que o Brasil, depois de quase 40 anos, sistematiza um programa de governo que tem como centro o desenvolvimento, necessário para enfrentar as dificuldades internas e externas, além, é claro de gerar emprego, segurar a inflação e superar o atraso em que o país se encontra.
Pois bem, imaginem que na 3a. Conferência Nacional do Meio-Ambiente o senhor Joel Kovel, membro do PV dos Estados Unidos, fundador da Rede Ecossocialista Internacional e co-autor do 1º Manifesto Ecossocialista, defendeu que todos os paises devem "paralisar o seu desenvolvimento". Tenha santa paciência! Felizmente a representante do Ministério do Meio Ambiente, Thelma Krug ( que lá deverá continuar apesar da saída de Marina Silva) rebateu esta tese estúpida.
Portanto, imagino que a questão é exatamente esta, criar uma contradição entre meio-ambiente e desenvolvimento. E este dilema existe desde o momento em que o homem lascou a pedra e ainda acendeu o fogo. Esta foi uma opção, superar as limitações da própria natureza, mas sabendo respeitá-la e preservá-la, sem no entanto transformá-la em santuário intocável.
Agora surgem novos "defensores da Amazônia", entre eles Angela Merkel e agora The Economist e The Independent, afora os "bem intencionados" Jacques Custeau, - mapeou a Amazônia inteira e ainda pretendia levar uma ariranha, apelidada de Cachá ( um diminutivo de cachaça - tudo muito bem planejado)de brinde - , Sting ( circulou mundo a fora com Raoni como atrativo de seus shows), o Greenpeace ( “guerreiros” sempre em oposição ao desenvolvimento) e outros tais.
Coincidentemente surge uma polêmica entre a preservação da Amazônia/meio ambiente no Brasil e o desenvolvimento. Justamente no momento em que o Brasil, depois de quase 40 anos, sistematiza um programa de governo que tem como centro o desenvolvimento, necessário para enfrentar as dificuldades internas e externas, além, é claro de gerar emprego, segurar a inflação e superar o atraso em que o país se encontra.
Pois bem, imaginem que na 3a. Conferência Nacional do Meio-Ambiente o senhor Joel Kovel, membro do PV dos Estados Unidos, fundador da Rede Ecossocialista Internacional e co-autor do 1º Manifesto Ecossocialista, defendeu que todos os paises devem "paralisar o seu desenvolvimento". Tenha santa paciência! Felizmente a representante do Ministério do Meio Ambiente, Thelma Krug ( que lá deverá continuar apesar da saída de Marina Silva) rebateu esta tese estúpida.
Portanto, imagino que a questão é exatamente esta, criar uma contradição entre meio-ambiente e desenvolvimento. E este dilema existe desde o momento em que o homem lascou a pedra e ainda acendeu o fogo. Esta foi uma opção, superar as limitações da própria natureza, mas sabendo respeitá-la e preservá-la, sem no entanto transformá-la em santuário intocável.
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