Quando Fidel Castro anunciou que não mais aceitaria a indicação para disputar um mandato de deputado e dirigir Cuba, o Lula comentou que ele era o único ícone ainda vivo da esquerda. Pois eu num concordo de jeito maneira com o presidente brasileiro. Fidel tem ao seu lado Nelson Mandela, figura admirável, simples, porém de uma firmeza inacreditável. E ainda tem momentos poéticos como esse que contrapõe o amor ao racismo: "Ninguém, nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender; e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar."
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