Houve um avanço muito grande já que as próprias entidades estudantis resolveram fazer calouradas com eventos culturais e programações acadêmicas, entre outras. Mas infelizmente ainda acontecem muitas barbaridades como os casos recentes em que estudantes ficaram gravemente feridos e outros como o do estudante sino-brasileiro que passou pra Medicina na USp e morreu afogado numa piscina durante um trote.
Vou dizer logo aqui uma coisa, eu sou a favor de uma punição muito severa mesmo. Acho que é caso de polícia e as universidades devem cuidar de evitar essas sacanagens de trote. Aliás o deputado Flávio Dino(PCdoB-Ma), tem um projeto de lei prevendo a criminalização do trote violento e que já tá pronto pra ser votado pela Câmara dos Deputados. Pode até não resolver cem por cento, mas vai dar uma moralizada nessa bandidagem.
O trote, além de ser uma prática, é uma coisa de origem discriminatória, típica das elites, como demonstra o camarada Eron Bezerra num artigo que o Vermelho publicou e eu sugiro que você dê uma lidinha.
Pra que trote?
Todo início de ano a cena se repete, tal qual o nascer e o por do sol diário. Quando a lista dos aprovados nas universidades e faculdades isoladas é divulgada, os novos estudantes – pejorativamente chamados de calouros ou “bicho” – são submetidos a diversos tipos de “trote” pelos “veteranos” desocupados.
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