
Sinceramente, todo criminoso tem direito a defesa, por pior que seja seu ato (este é um principio essencial do direito e até da democracia – a confrontação de opiniões), mas acho que o nobre jurisconsulto exagerou aí na dose. Após a absolvição dum cara que depois de dar um tiro na direção de um carro cheio de gente e que teve como preocupação imediata trocar o pára-brisa que ele mesmo atingiu a bala, vejo a hora condenarem o rapaz que dirigia o carro atingido ou ate mesmo a vítima ser acusada de suicídio por ter ficado no caminho duma bala que era só pra “atingir o motor do carro”, como declarou o assassino.
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