O Ducito tem um humor e uma presença de espírito fantástico. Estávamos assistindo ao jogo Brasil e Paraguai no apartamento dele e os canarinhos pareciam atolados no chaco, sem saber se defender e muito menos atacar. Enquanto os paraguaios, com um futebol nada falsificado e um jogador a menos metiam 2 gols, o anfitrião, sacador que é, afirmou que na sua preleção o técnico do Paraguai contava aos seus jogadores como foi a Guerra do Paraguai em que o Brasil quase destruiu aquela nação. Daí pros jogadores “vingarem” seus antepassados, eram questão de tempo. Noventa minutos, para ser mais exato.
Dois botafoguenses ( O Ducito e eu), assistindo ao jogo na companhia de dois flamenguistas (Guilherme e Pedro Vitor) não perdemos a chance de tirar um sarro. Depois que o Cabañas deu um passe pro primeiro gol paraguaio e fez o segundo, além de ter infernizado a vida da defesa brasileira, identificamos o problema: o goleiro Júlio César era jogador do Flamengo antes de ir pra Itália. Alguém falou isso pro paraguaio e com ele flamenguista não tem vez. No próximo jogo entre os dois times é bom o Brasil escalar outro goleiro.
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